O princípio da celeridade e a responsabilidade do Estado pela delonga na prestação jurisdicional

  • Mellissa Di Lascio Sampaio
  • Mellissa Di Lascio Sampaio

    Procuradoria Geral do Estado de São Paulo

    Procuradora do Estado, em exercício na Procuradoria do Patrimônio Imobiliário. Especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional. Especialista em Direito Processual Civil pela Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo.



Resumo

1 Introdução. 2 Evolução do instituto no direito brasileiro. 3 O conceito da expressão “duração razoável do processo”. 3.1 Fixação de um prazo para o término do processo. 3.2 A fixação de critérios diversos para a análise da duração razoável. 3.2.1 Complexidade da causa. 3.2.2 Conduta dos litigantes. 3.2.3 Atuação das autoridades judiciais. 3.2.4 Importância do litígio para os demandantes e contexto no qual se desenvolveu o processo (critérios facultativos). 3.3 Adoção de uma teoria mista: proposta de delimitação temporal de Henrique Garcia Pons na Espanha. 3.4 Dever de motivação das decisões judiciais. 4 Responsabilidade civil do Estado. 4.1 Notas introdutórias. 4.2 Responsabilidade do Estado por atos judiciais. 4.3 Responsabilidade do Estado pela demora na prestação jurisdicional. 5 Conclusões. 6 Referências.

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