Os desafios jurídicos para migração ao ambiente de contratação livre de energia elétrica pela administração pública: quais são e como superá-los?

  • Lucas de Faria Rodrigues
  • Lucas de Faria Rodrigues

    PGE-SP

    Procurador do Estado de São Paulo. Mestre e Doutorando em Direitos Difusos e Coletivos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.



Resumo

O objetivo deste artigo é discutir os aspectos jurídicos da migração de uma autarquia estadual para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) de energia elétrica. Diante desta finalidade, buscou-se analisar quatro distintos eixos: (i) a viabilidade de uma autarquia ingressar no ACL; (ii) a necessidade de realização de licitação; (iii) a possibilidade de uma autarquia estadual abrir conta em banco que não seria o agente do tesouro estadual; (iv) a possibilidade de a autarquia constituir garantias para oferecimento tanto à Câmara de Compensação de Energia Elétrica (CCEE), como aos comercializadores de energia elétrica quando da contratação. A conclusão apontou a possibilidade de migração, com resultados potencialmente muito positivos à Administração Pública.

Palavras-chave

energia elétrica,
ambiente de contratação livre,
administração pública

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