As unidades de conservação e a importância para a proteção da biodiversidade: um levantamento das novas unidades de conservação particulares reconhecidas pelo estado de São Paulo desde a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10) e a correlação entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as Metas de Aichi com os programas desenvolvidos pelo estado de São Paulo para incentivar a criação e a gestão eficiente das Reservas Particulares do Patrimônio Natural

Jéssica de Carvalho Hipólito

doi:10.22491/respge.v10.n1.153

As unidades de conservação e a importância para a proteção da biodiversidade: um levantamento das novas unidades de conservação particulares reconhecidas pelo estado de São Paulo desde a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10) e a correlação entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as Metas de Aichi com os programas desenvolvidos pelo estado de São Paulo para incentivar a criação e a gestão eficiente das Reservas Particulares do Patrimônio Natural

Jéssica de Carvalho Hipólito

v. 10 n. 1 (2019)
65-90
24/05/2018
10.22491/respge.v10.n1.153

Resumo

Este trabalho visa a analisar as políticas de incentivo formatadas pelo estado de São Paulo com a finalidade de estimular a criação de novas Reservas Particulares do Patrimônio Natural, bem como os instrumentos elaborados com o intuito de apoiar a gestão e a manutenção das áreas protegidas. A avaliação dos projetos tem por finalidade correlacionar as estratégias e os resultados identificados nos instrumentos estaduais, com as Metas de Aichi e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que compõem a agenda internacional ambiental para a proteção e ampliação das áreas protegidas, mitigação da perda da biodiversidade e das mudanças climáticas.